domingo, 15 de agosto de 2010

HOJE

Do cansaço do fim do dia
Das lutas quentes, mornas ou frias
Das festas, banquetes folias
Da planta crescendo em terras vazias
Da luz radiante na barra do dia
Das bandeiras no alto por democracia
Das mãos solidárias que a paz irradia
Da esperança fecunda que traz alegria
Da crença sincera do povo em agonia
Da semente escondida que faz euforia
Do escuro dos tempos que não contagia
Das forças singelas do bem que alumia
Das vozes de ontem, de hoje que faz profecia

Vem a fé que brilha em tempos escuro
Que nos faz perceber as estrelas da noite
Que o um sol novo e lindo já está pra chegar